sábado, 27 de novembro de 2010

O INFERNO NÃO É O PIOR

Para aqueles cuja visão se limita apenas as conquistas materiais, a fama, a glória desse mundo, não resta a menor dúvida que sofrerão o dano da segunda morte. Eis aí algumas questões a serem a consideradas com respeito à eternidade.



O QUE É O INFERNO?

Ao contrario do que muita gente pensa, o inferno não é o destino final dos perdidos, mas um lugar intermediário. Podemos chamá-lo de “sala de espera”, pois é lá que os perdidos ficam aguardando o dia em que serão ressuscitados para serem julgados perante o Grande Trono Branco. (Ap. 20.5-15)



O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE O INFERNO?

Ela diz que é o lugar de tormentos constantes. (Lc.16.22-23)



O QUE ACONTECE QUANDO A PESSOA CONVERTIDA MORRE?

Sua alma é imediatamente conduzida por dois anjos ao paraíso. (Lc. 16.22; Lc. 23, 43; 2 Co 12.4)



O QUE ACONTECE QUANDO O ÍMPIO MORRE?

Sua alma vai direto para o inferno. (Lc.16.22-23)



O QUE É A SEGUNDA MORTE?

A segunda morte é a morte que não morre, de acordo com o texto sagrado a segunda é o lago de fogo e enxofre isto é, o lugar onde haverá choro e ranger de dentes por parte dos que ali estiverem por toda a eternidade. (Ap. 20,14)



QUEM SERÁ LANÇADO NO LAGO DO FOGO E ENXOFRE?

O diabo, a besta, o falso profeta (Ap. 20.10), a morte, o inferno (Ap. 20.14) e todas as pessoas cujo nome não foram inscritos no Livro da Vida. (Ler 21)



O QUE SIGNIFICA A EXPRESSÃO “CHORO E RANGER DE DENTES”?

O único a falar em choro e ranger de dentes foi o próprio Senhor Jesus. Ele citou essa expressão sete vezes. Considerando o número sete como o número da perfeição, pode ser que isso represente a perfeição dos tormentos eternos. Certa ocasião o Senhor disse: “ e os lançarão na fornalha acesa: ali haverá choro e ranger de dentes.” (Mt. 13.42)

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O que Jesus sentia (parte 04 e 05)

04 – Pilatos, depois de ter mostrado AQUELE HOMEM dilacerado à multidão feroz, O entrega para ser crucificado, colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da cruz; pesa uns cinqüenta quilos, a estaca já está plantada sobre o calvário; Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular cheias de pedregulhos. Os soldados O puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando Ele cai por terra; a viga Lhe escapa, escorrega e Lhe esfola o dorso.



05. Sobre o calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam O condenado, mas a Sua túnica está colada nas chagas e tirá-las é atroz.

Alguma vez vocês tiraram a atadura de uma grande chaga? Podem agora vos dar conta dos que se trata?

Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas; os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?

O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as Suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos. Depositam-No sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício!

Os carrascos pegam um prego, um longo prego pontudo e quadrado, apóiam sobre o pulso de Jesus. Com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o Seu Police, com um movimento Se posicionou opostamente na palma da mão. O nervo mediano foi lesado, pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado, uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se como uma língua de fogo, pelos ombros, Lhe atingindo o cérebro. Uma dor insuportável que um home possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes trocos nervosos. De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não, pelo menos se o nervo tivesse sido cortado.

Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi atingido só em parte: a lesão do tronco permanece em contato com o prego; quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

continua..

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Nos Momentos difíceis...

Quem pode dizer que não tem problemas? Creio que ninguém no mundo, até mesmo uma criança sempre acredita que os tem. Mas os nossos problemas sempre são os mais importantes do mundo. O que faz a diferença é como lidamos com eles, se baixamos a cabeça ou lutamos até vencê-los.
Um detalhe muito importante nesses momentos difíceis é com quem podemos contar. Se temos um amigo especial, desabafamos com ele nos sentimos mais fortalecidos, entretanto, nem todos podem contar com alguém, talvez até, por causa das circunstâncias.
Nem tudo de nossa vida, devemos falar para as pessoas, tem guerras que passamos sozinhos, até porque nem todo mundo entende ou pode nos ajudar. Tem momento que se você não estiver apegado com Deus, você fica desesperado. Aí entendemos o valor da nossa comunhão com Deus. O Senhor Jesus é o único amigo verdadeiro, puro, fiel, compreensivo e companheiro para nos apegarmos e nunca nos decepciona.
Existem amigos que guardamos para sempre no coração, os que sempre levamos conosco, mas até mesmo a mais doce e maravilhosa pessoa do mundo vai nos irritar, nos decepcionar em algum momento, até porque somos humanos! Mas o Senhor Jesus JAMAIS, vai nos decepcionar.


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Responda se você for inteligente


Para descontrair um pouco...
 
Como se escreve zero em algarismos romanos?
 
Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo?
 
Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?
 
Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha?
 
Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester se nunca ninguém viu um chester? (você já viu um chester? )
 
Por que quando aparece no computador a frase "Teclado Não Instalado", o fabricante pede p/ apertar qualquer tecla?
 
Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto?
Por que a palavra "Grande" é menor do que a palavra "Pequeno"?
 
Por que "Separado" se escreve tudo junto e "Tudo junto" se escreve separado?
 
Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco?
 
Por que as luas dos outros planetas tem nome, mas a nossa é chamada só de lua?
 
Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca dá ocupado?
 
Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca?
 
O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002, tem qualidade certificada por quem?
 
Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo?
 
Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?
 
Como foi que a placa "É Proibido Pisar na Grama" foi colocada lá?
 
Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar: "Onde foi que você perdeu?
 
Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?
 
Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na cintura quando sai do banho?
 


terça-feira, 9 de novembro de 2010

Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus

Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.

O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.

Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião.
Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s... Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado. Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila.
Certamente ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças.
Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma. Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários.
Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército. Moshê procurou seu 'salvador' entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele.
Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida. O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.
Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida.
Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.

Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência.
Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias. Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito 'Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila '
Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não
estava no seu escritório no 101.º andar do World Trade Center Twin Towers.
(Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)
'Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome.' Salmos 100:4



segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Obediência à vontade de Deus — a maior das exigências da Bíblia

A maior das exigências que Deus faz ao homem não é a de carregar a cruz, servir, fazer ofertas, ou negar-se a si mesmo. A maior das exigências é que obedeça. Deus ordenou que Saul atacasse os amalequitas e os destruísse totalmente (1 Sm. 15). Mas, após a vitória, Saul poupou Agague, o rei dos amalequitas, junto com o que havia de melhor entre os bois e as ovelhas, os cordeiros e animais mais gordos e todas as coisas valiosas. Saul não quis destruí-los; argumentou que os poupara para sacrificá-los a Deus. Mas Samuel lhe disse: "Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender melhor do que a gor¬dura de carneiros" (versículo 22). Os sacrifícios mencionados aqui eram ofertas de cheiro suave — não tendo nada a ver com o pecado, pois as ofertas pelo pecado jamais foram chamadas de ofertas de cheiro suave. Eram oferecidas para aceitação e satisfação de Deus. Por que Samuel disse que "obedecer é melhor do que sacrificar"? Porque mesmo no sacrifício pode haver o elemen¬to da vontade própria. Só a obediência honra a Deus de maneira absoluta pois só ela coloca a vontade de Deus no centro.

Para que a autoridade se expresse é preciso que haja submissão. Se é preciso que haja submissão, o ego precisa ficar excluído; mas de acordo com o ego, a submissão torna-se impossível. Isto só se torna possível quando alguém vive no Es¬pírito. É a mais alta expressão da vontade de Deus.

 

Juçara de Almeida - Carvalhos de Justiça © 2008. Design By: SkinCorner