sábado, 25 de setembro de 2010

Nós é que fazemos a pontuação




Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta, e escreveu assim: “Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.”



Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.



1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.



2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.



3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.



4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:



Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.



Moral da história:

A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença.



No que tange à fé, Deus já nos deu o cheque assinado com o está escrito. Cabe ao que crê preencher o cheque com o que quer.



Que queres que Eu te faça? Jesus



Pubicado por Bispo Edir Macedo

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