quinta-feira, 27 de maio de 2010

O Maná do deserto


Durante os quarenta anos que o povo de Deus caminhou no deserto em busca da terra Prometida, Deus nunca deixou que faltasse nada àquele povo. Em Exôdo 16 podemos acompanhar um momento em que Deus enviou para o povo o Maná, que caía do céus todos os dias e tinha sabor de bolos de mel. Deus orientou, através de Moisés, que não se guardasse o maná de um dia para o outro porque não faltaria. Algumas pessoas, temendo que faltasse, guardaram o maná que, apodreceu, criou bichos e cheirou mal. Moisés muito se enfureceu com a desobediência daquelas pessoas.
Esse tipo de pessoa existe até hoje no meio da igreja. São aquelas pessoas que têm medo de se desapegar totalmente. Que sempre deixam alguma coisa guardada “só pra garantir”, porque elas não confiam totalmente que Deus irá suprir todas as suas necessidades. Elas têm medo de depositar no Altar de Deus toda a sua fé. Sempre se apóiam em algo que deixou reservado para o outro dia. E o resultado de tudo isso não poderia deixar de ser uma vida embolorada pelos fracassos. Uma vida de aparência, mas que cheira mal. É o maná estragado que existe dentro das igrejas de hoje. Ela não deixa totalmente a sua vida no altar do sacrifício.


fotos Dunas de Ubari, deserto do Sahara sitehttp://www.almadeviajante.com/fotos/libia/deserto-sahara.php?id=2 todos os direitos reservados.

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